segunda-feira, 27 de junho de 2011

Quando perdidos no inferno... (2)

Edição de imagem a partir do YouTube
Em 11 de setembro do ano passado postei a imagem de uma foca sendo morta a pauladas num extremo de covardia e violência. A data lembrava, subliminarmente, o atentado contra o coração dos Estados Unidos da América. A relação entre um fato (a foca sendo atacada) e outro (a sinistra lembrança das torres gêmeas) é porque sei da sinapse entre dois neurônios. Todavia, hoje na rua, ouvindo uma conversa da imagem de um demônio na fumaça da explosão do segundo avião, achei por bem voltar ao tema já que naquela postagem eu concluia um poema escrevendo assim:
"Quando perdidos no inferno, matamos homens e focas a pauladas".
Depois de hoje, eu o reescrevo assim:
"Quando perdidos no infernos, matamos homens e focas a pauladas ou até de avião.

Aí eu fui pesquisar a imagem do tal demônio. Incrível a nossa capacidade de projetar fora o que está dentro (volta da sinapse), mas... é só olhar bem nas imagens da fumaça... dá prá encontrar até inocentes bichinhos de pelúcia.

Jairo Ramos Toffanetto

Um comentário:

Jairo Ramos Toffanetto disse...

1. Como entre 2+2 existem um infinito de possibilidades que escapam da nossa razão, vamos pegar esta corda e pensar o seguinte:
2. Podemos imaginar figuras na fumaça como formadas a partir da pessoas que estavam no edifício e no avião.
3. Das carinhosas pessoas de bem, a projeção as enormes projeções em pelúcia.
3. Das maléficas, o tal demônio, o coisa ruim, o chifrudo, no baixo da fumaça, pequenino e ruim, mas sorrindo, gostando daqueles que miram nele.
4. Nas dos bichinhos, o da esquerda parece conversar com o outro que olha para o longínquo. Já o suposto demônio olha ddireto para o assombrado que o vê, talvez o marcando em definitivo.
5. É impressionante o gosto que as pessoas tem para se iludir. "Me engana que eu gosto."
6. Ainda que o dito acima possa fazer razão, prefiro pensar na realidade crua, pois é nela que podemos materializer o melhor que podemos para o benefício em comum.
7. Então cabe questionar o que a humanidade está fazendo consigo própria, e o que você está fazendo para consigo próprio e para com o seu irmão?