quinta-feira, 14 de julho de 2011

Dia Mundial do Roque, o velho.

Ontem foi o "Dia Mundial do Rock n'roll". Um dia que, para mim, passou em branco. Salvo alguns remanescente jurássicos da década de setenta, o rock de hoje, ou desde a década de oitenta, não ficará para contar a história, pois virou algo anêmico de um lado e brutal do outro, bestial mesmo, tanto auditiva quanto visualmente, algo para aturdir os sentidos. A bossalidade n'roll, o breu mental grassa.

Tudo bem que o rockn'roll nunca foi muito longe da coisa adolescente, mas já teve dias de muita energia criativo, de excepcional criatividade, de esfuziante alegria. Chegou a assustar os músicos do jazz com este som de base primitiva transformada em algo criativa e sonoramente elegante, e dono de uma pluralidade de expressão impressionante, mas acabou.

Um comentário:

Yuri Ulrych disse...

Hoje o rock perdeu a originalidade e se degenerou. Acabou a poética, acabou o rock verdadeiro. É a decadência.