quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Eis a praga que rogo para o eterno presente da humanidade


Na aurora o plano do céu para o dia de hoje.
Sinto-o com gratidão.











Interrompo a edição desta postagem e volto ao terraço. O cinza tomou conta do céu, delicadamente. O clima é o mesmo: sensação de leveza... brisa mansa...

Os pássaros sabem muito bem do clima. Muitos deles morreram na tempestade de ontem, em São Paulo, mas eles estão em festa, cantando e voando mesmo sentindo nova tormenta para o dia de hoje. Vivem o eterno presente.

Se estivermos em aprendizado (dentro), podemos tornar-nos melhores com as nuanças do dia (externo). Integração... harmonia... brisa mansa...

Nem todos os dias são iguais, do contrário não haveria evolução. O resultado de cada um deles está na leveza ou no peso que você dá..

Contagie o dia com geração de paz, espalhe o sentimento da graça divina. Eis a praga que rogo para o eterno presente da humanidade.

Jairo Ramos Toffanetto

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