quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Novos de Paula e de Paulo, o santo.

 
Yuri,
meu filho e irmão paulista. São Paulo, a “Paulicéia Desvairada”, por expandir as dimensões da vida, ultrapassou a invenção consciente. A cidade passou a ser símbolo do possível. Como filho do ventre, chamo-a de Paula, divina cidade mulher. Sejam de onde vierem, todos os que a amam, especialmente os artistas, esparramam-se em seus braços. Um novo (auto-)parto ocorre. A cidade, para além do secular, é o novo. O novo chama-se identidade. Novos de Paula e de Paulo, o santo.

Jairo Ramos Toffanetto
 

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